2008/07/10

Magno

Aqui há uns anos, quatro ou cinco, no já desaparecido programa da TSF, “Freud e Maquiavel”, o Carlos Magno apresentava ao país o Paulo Rangel como um ilustre jurista da cidade do Porto, arguto, combativo e dotado de uma inteligência acima da média. Mais coisa, menos coisa, era isto que ele dizia. Rematava, naquele ar de profeta que tanto gosto de utilizar, dizendo que o tal jurista desconhecido ainda daria que falar na estafada cena política portuguesa. Detesto quando o Carlos Magno tem razão.