Esta noite sonhei que andava à porrada com um skinhead, vestido de mulher (usava um cardigan verde seco e uma saia clássica de fazenda), dentro do bar de uma sociedade recreativa. Ele era muito mais forte do que eu. Apertava-me as goelas sem piedade. Eu retaliava, dando-lhe pontapés e mordendo-lhe as mãos. Estou a voltar à minha adolescência. Tenho assomos oníricos de indignação e revolta.