(Leio-o sempre que o Inverno chega. Já se tornou um hábito. Nunca perceberei os que afirmam que não voltam aos livros já lidos. Eu volto sempre. E não me canso de ler a palavra "urzeiral". Não hei-de morrer sem ver e cheirar um urzeiral. Mas posso morrer, isso sim, sem ler sicrano e beltrano.)