Sou Ana de cabo a tenente/
Sou Ana de toda patente, das Índias/
Sou Ana do oriente, ocidente, acidente, gelada/
Sou Ana, obrigada/
Até amanhã, sou Ana/
Do cabo, do raso, do rabo, dos ratos/
Sou Ana de Amsterdam.
2007/08/30
SG
(amor primeiro, desde os onze anos, quando a Maria dos Anjos, professora de português, me deu a ouvir o Barnabé.)