Sou Ana de cabo a tenente/
Sou Ana de toda patente, das Índias/
Sou Ana do oriente, ocidente, acidente, gelada/
Sou Ana, obrigada/
Até amanhã, sou Ana/
Do cabo, do raso, do rabo, dos ratos/
Sou Ana de Amsterdam.
2006/11/17
Chuva
(Disco não cantado em português que mais gosto. É como um dia de chuva. Bonito e triste. Credo. Sou tão depressiva que até enjoa. E plagiadora. A poetisa é que diz, e não eu, que todos as coisas bonitas são tristes.)