2007/03/29

Prianka

Passei várias tardes de tédio e modorra, no king, a entupir-me de cinema de autor para me tornar numa jovem interessante e interessada. Aos trinta e cinco anos rendo-me ao cinema indiano, popular, colorido, kitsch, trágico, dramático, coreográfico, cheio de paisagens paradisíacas, amores impossíveis e canções intermináveis. E, na minha próxima vida, quero ser igual à Prianka Chopra.