Compreendam as razões pelas quais me desgosta o José Eduardo Agualusa. Esqueçam a estrutura narrativa confusa, as personagens levemente pretensiosas, as referências literárias forçadas. Tudo isso se perdoa e se esquece. Outros dislates, porém, não consigo esquecer. Primeiro chama velhas às canções do Jacques Brel. Segundo, utiliza a palavra defecar e defecadores. Acho que isto diz tudo. Agora que é muito giro, repito, lá isso é.