2007/04/23

Osvaldo

A leitura do último romance da Lídia Jorge fez-me retomar uma coisa que gosto de fazer: correr. Corro pelo crepúsculo, na companhia de Osvaldo Campos. Mas não observo paquetes (não os há no meu pedaço de rio). Observo brasileiras que, de sandálias de cunha e saias muito curtas, ensaiam passos de dança sob o olhar atento de homens que bebem cervejas mornas encostados ao muro.