Sou Ana de cabo a tenente/
Sou Ana de toda patente, das Índias/
Sou Ana do oriente, ocidente, acidente, gelada/
Sou Ana, obrigada/
Até amanhã, sou Ana/
Do cabo, do raso, do rabo, dos ratos/
Sou Ana de Amsterdam.
2007/04/17
Sina
Com um olho vazado, medonha, mancando como um pirata, perseguiu-me aos gritos. Queria impingir-me uns óculos de mosca ou, então, ler-me a sina. Há-de passear-se nos meus sonhos de braço dado com o Eduardo Prado Coelho.