Sou Ana de cabo a tenente/
Sou Ana de toda patente, das Índias/
Sou Ana do oriente, ocidente, acidente, gelada/
Sou Ana, obrigada/
Até amanhã, sou Ana/
Do cabo, do raso, do rabo, dos ratos/
Sou Ana de Amsterdam.
2007/04/12
Sombra
Confesso. Até ver não me rendo ao novo romance da Lídia Jorge, depois de, maravilhada, escutar o vento assobiando nas gruas. E não percebo o seu fascínio pela palavra hipóstila. Credo.